uma manhã quente
As pontas dos dedos tocavam suavemente as costas nua dela deixando um rastro de pelos arrepiados da nuca a base da coluna, logo a respiração quente de sua boca e o suspiro lascivo dela iniciaram os sussurros e pedidos..
A boca tocava suavemente seus ombros e as mãos descendo pelos braços dela até seus ombros e mergulhavam fundo em seus cabelos deixando livre o caminho do pescoço e nuca, os dedos dela afundavam-se nos lençóis enquanto ele descia seguindo sua coluna até a sua base.
O calor lhe tomava o corpo, e ela sentia-se cada vez menos dona de seus sentidos, os dedos dele percorriam cada milímetro de seu corpo como quem tateia um caminho, não pra uma saída, mas para um jornada cada vez mais fundo, os lábios, a língua e o gosto e ela suspirava e segurava-lhe os cabelos.
A pele macia de sua coxa arrepiava-se com a barba rala, e a respiração forte a fazia tremer em um misto de calor e frio... ela mordeu seus próprios lábios tentando evitar a onda de que le corria pela barriga, pernas e braços, ele vitoriosamente sorria lambendo os lábios que agora estavam encharcados de vontade.
Segurando seus braços ela o puxa para perto dela, e assim em um abraço bem mais completo que qualquer outro sentiu que seu corpo fora feita para o dele, cada centímetro se encontravam em perfeita sintonia, os olhos nos olhos, e as mãos... as mãos dele tomavam conta de seus seios como Salahadin cercou Constantinopla e também como ele apertavam , mas acariciava e a boca dele fazia jornadas da boca dela e voltava.
Os pedidos deram lugar aos sussurros e os sussurros aos olhares de olhos semicerrados, as unhas dela agora repetiam as caricias inicias e percorriam as costas dele mas sem o cuidado, deixavam não os pelos erriçados ao invés disso deixavam veios vermelhos e um sorriso sofrido no rosto dele, a boca dela agora mordia seu ombro, e ele sorria, ela apertava sua cintura com as pernas e finalmente eles se entregam juntos ao prazer e no fim de tudo olhando um nos olhos do outro eles dizem...
- Bom dia amor
- Bom dia amor.
E foram juntos tomar café depois de um banho longo e cheio de sussurros
A boca tocava suavemente seus ombros e as mãos descendo pelos braços dela até seus ombros e mergulhavam fundo em seus cabelos deixando livre o caminho do pescoço e nuca, os dedos dela afundavam-se nos lençóis enquanto ele descia seguindo sua coluna até a sua base.
O calor lhe tomava o corpo, e ela sentia-se cada vez menos dona de seus sentidos, os dedos dele percorriam cada milímetro de seu corpo como quem tateia um caminho, não pra uma saída, mas para um jornada cada vez mais fundo, os lábios, a língua e o gosto e ela suspirava e segurava-lhe os cabelos.
A pele macia de sua coxa arrepiava-se com a barba rala, e a respiração forte a fazia tremer em um misto de calor e frio... ela mordeu seus próprios lábios tentando evitar a onda de que le corria pela barriga, pernas e braços, ele vitoriosamente sorria lambendo os lábios que agora estavam encharcados de vontade.
Segurando seus braços ela o puxa para perto dela, e assim em um abraço bem mais completo que qualquer outro sentiu que seu corpo fora feita para o dele, cada centímetro se encontravam em perfeita sintonia, os olhos nos olhos, e as mãos... as mãos dele tomavam conta de seus seios como Salahadin cercou Constantinopla e também como ele apertavam , mas acariciava e a boca dele fazia jornadas da boca dela e voltava.
Os pedidos deram lugar aos sussurros e os sussurros aos olhares de olhos semicerrados, as unhas dela agora repetiam as caricias inicias e percorriam as costas dele mas sem o cuidado, deixavam não os pelos erriçados ao invés disso deixavam veios vermelhos e um sorriso sofrido no rosto dele, a boca dela agora mordia seu ombro, e ele sorria, ela apertava sua cintura com as pernas e finalmente eles se entregam juntos ao prazer e no fim de tudo olhando um nos olhos do outro eles dizem...
- Bom dia amor
- Bom dia amor.
E foram juntos tomar café depois de um banho longo e cheio de sussurros
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