poema
Abrindo o peito, fraco
(Weverson Garcia)
Desculpe despencar assim,
Não sou guerreiro, nem forte aparento
da imagem de minha força fez-se o fim
sou imagem fraca, e não me agüento
Não agüento a sombra, tremo e me escondo
medo de ser menos, medo de ser mais
e que importa meu medo? Se do meu lado num te encontro
minha forma de ser tudo, as vezes é muito, mas
Ainda assim me prendo a vontade de ser melhor
fecho os olhos e tranco no peito as verdades
as vezes é melhor ficar mudo, pra ser maior
quando diz sem medo o que sentes
Eu já disse tanto, que até te apertou no canto
e assim, mesmo quente fez frio, eu sinto
e as vezes em lagrimas me veio em pranto
Sou menor, que era antes? Perdi o encanto?
foi pra eu bem, me diz ainda clama?
ou já se tem a certeza de quem ama?
Deixa, cala esse verso tolo, como eu
Eu falo e deixo escorrer, a amargurar
A verdade, eu te digo, do meu peito já rompeu
Não consigo me calar, não posso segurar
Eu, se ao invés de te falar, se prendesse em breu
Eu grito, é impossível esse tolo não te amar.
(Weverson Garcia)
Desculpe despencar assim,
Não sou guerreiro, nem forte aparento
da imagem de minha força fez-se o fim
sou imagem fraca, e não me agüento
Não agüento a sombra, tremo e me escondo
medo de ser menos, medo de ser mais
e que importa meu medo? Se do meu lado num te encontro
minha forma de ser tudo, as vezes é muito, mas
Ainda assim me prendo a vontade de ser melhor
fecho os olhos e tranco no peito as verdades
as vezes é melhor ficar mudo, pra ser maior
quando diz sem medo o que sentes
Eu já disse tanto, que até te apertou no canto
e assim, mesmo quente fez frio, eu sinto
e as vezes em lagrimas me veio em pranto
Sou menor, que era antes? Perdi o encanto?
foi pra eu bem, me diz ainda clama?
ou já se tem a certeza de quem ama?
Deixa, cala esse verso tolo, como eu
Eu falo e deixo escorrer, a amargurar
A verdade, eu te digo, do meu peito já rompeu
Não consigo me calar, não posso segurar
Eu, se ao invés de te falar, se prendesse em breu
Eu grito, é impossível esse tolo não te amar.
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