"Era uma vez"

Queridos leitores, começo ou recomeço aqui a contar uma história que muitas vezes me fez dormir. eu mesmo me contava e imaginava essa história em diversas formas, hoje decidi contar a vocês ela é longa e por isso preciso dizer que sempre que vier e postar um texto com o titulos de "era uma vez - o bosque" será deste conto, dessa história que julgo eu ser boa de ser lida. espero que gostem dos próximos textos como gostam dos anteriores.

E não tenham medo, os românticos e poemas ainda vão ter seu lugar aqui no baú, estou apenas deixando um pouco mais LEVE por um tempo ok!?
Bem vamos ao texto.


Era uma vez... o bosque.

Era sábado de manhã, e isto torna esse fato ainda mais inusitado, era pouco antes das 8 horas e ela ja estava de pé, com seu vestido e sapatos azuis, a janela ja aberta ilundava o quarto com uma luz amarelada, a luz da manhã, que recobria cada canto do seu quarto, e deixava o bosque nos fundos de sua casa ainda mais encantador, Martha, sim esse é o nome da pequena menina de 9 anos que em uma manhã de sabado acordou cedo, acompanhada de seu fiel gato Chatran animada e curiosa.
- Viu Chatran, eu disse que iamos fazer nossa aventura hoje, e vamos sim, so temos que pegar os biscoitos e correr para o bosque... - Martha estava tão animada que desceu as escadas quase que de uma vez, Chatran vei atras dela tão ou mais animado que Martha.
-Bom dia mãe!!
- Martha!! Martha, você ja acordou menina? - disse sua mãe mais surpresa do que feliz.
- Sim, hoje eu sou uma cientista.
- ?
- Bem, eu e Chatran vamos ao bosque colher amostras mãe, prometo não demorar ta bom?
- Claro, mas não va longe e volte antes do almoço. dando um beijo em sua testa e acariciando seus cabelos ruivos.
"nossa isso me lembra que eu não apresentei a marta a vocês, Martha como eu disse é uma menina de 9 anos, com cabelos ruivos e pele branca com tantas sardas que ela mesma acha que esta enferujando, seus grandes olhos castanhos, e por vezes verdes a deixavam com um rosto mais adulto que inocente. Martha desde pequena agia e se comportava como uma jovem, precoce e muito inteligente Martha encantava seus profesores e seus pais com as perguntas mais sofisticadas possiveis. e é facinada por ciencias.
Bem apos esse pequeno prefácio, podemos continuar com nossa história."
Atrás da casa de Martha, exite um bosque, na verdade uma grande reserva ambiental, seu pai nunca quis fazer um muro, dizia que " Assim ganhamos um quintal maior ainda" e assim Martha se sentia uma felizarda por ter um grande bosque.

Martha, pegou sua pequena mochila e jogou dentro um pequena garrafinha de água biscoito e uns vidros de coleta, Bem assim ela chamava os Tape ware que ela tinha etiquetados, ela desceu os 3 degrais dos fundos de sua cassa e correu até o bosque Chantran, seu gato vinha atrás com o rabo em pé e orelhas alertas, aos olhos dos dois nada passava desapercebido, borboletas, moscas e outros insetos, ou segundo ela “objetos de estudo”.

A pouco mais de 1 ano Martha ganhou de seu pai um pequeno quite com microscópio, tubos de ensaio, e produtos “químicos” sua mãe não gostava da idéia mas isso a manteve quieta em seu quarto um bom tempo, fazendo e refazendo todas as “misturas “ que se via no pequeno manual que vinha com o quite, porem a poucos dias Martha descobria o prazer de observar seres vivos, seu maior encanto foi com a grande quantidade de incetos, e por ter um bosque perto de sua casa se sentia em um paraíso.

- Hoje Chatran eu quero encontrar um bicho de pau. Dizem que ele é igual a um graveto então vamos procurar todos os gravetos viu? Assim ele não escapa da gente.
Chatran respondia com miados e pequenos saltos a seu lado. Ela mal percebia que corria pelo bosque ao invés de andar. E assim mal percebeu que já entrará e muito no bosque.

- Veja Chatran, uma arvore no meio de uma clareira.. não é lindo?.
Era realmente uma visão encantador, uma arvore com tronco torto formava uma acomchegante cama natural com um dorceu de folhas verdes.

- Vamos descansar um pouco né? Ainda não vi um graveto se mexendo... você viu algum? Não né? Você é um gato brincalhão e não viu nada.
- Miauuuu – Respondeu o gato.
- Bem, ao menos podemos deitar aqui, e olha só tem uma passagem entre as folhas... da pra ver as nuvens la no céu.

Emoldurada pelas folhas verdes as nuvens tomavam as mais diferentes formas e Martha deitou-se deixou seus pensamentos de menina perceberem as formas delas, ela ria, ou se assustava com algumas imagens, mas o que mais acontecia na jovem Martha era que o Sono se aproximava, um sono muito muito pesado, e em pouco tempo a Pequena Marthinha dormia profundamente nos braços da grande Arvore torta da clareira.

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