Regras do Jogo.
Não tem feito muito sentido… nada tem feito muito sentido, sempre pensei que deveriam existir algumas regras na vida, como as que vem em jogos, explicando as principais jogadas os porém e tudo mais, ou então que fosse passado oralmente como as regras de jogos amplamente difundidos como jogo da velha ou amarelinha... mas nesse jogo da vida... as regras não são ditas, nem escritas em lugar algum.
Muitas vezes a gente se depara com situações que gostaríamos de saber o que podemos fazer, mas... não tem manual, e os conselhos que foram passados oralmente por anos não tem mais o mesmo valor nos dias de hoje, certa vez um amigo meu me perguntou o que fazer sobre as brigas que estava tendo com a mãe e o pai dele por um fato simples... ele queria cortar o cabelo de uma forma diferente meio maluca... bem pensei e disse a ele uma coisa simples.
“Quem vai pagar o corte de cabelo?” ele respirou fundo e me respondeu que seriam os pais dele, então estava na cara de que ele deveria ter primeiro como pagar o corte dele para depois poder escolher como cortar, ele entendeu isso e logo depois estava trabalhando e decidindo o que fazer com o dinheiro que ganhava, Claro quando ele me perguntou isso o jogo ainda seguia regras simples.
Certo e errado, bom e mal, pode e não pode... mas hoje em dia... o certo pode ser o errado, o errado pode ser o certo, o bom pode ser mal o mal é o melhor... o que se pode fazer depende de quem faça... hoje existe uma serie de “Regras” que não são as regras do jogo mas sim as regras que foram colocadas ali pelos jogadores desonestos.
Lembra de quando era criança e você e seus amigos começavam a brincar juntos e de uma hora para outra alguém dizia que não valia aquilo, que só ele podia fazer tal coisa, as vezes a gente percebia que as regras eram destorcidas para favorecer a ele mesmo, e somente ele, mas continuávamos a brincar afinal.... ainda gostávamos de nos divertir mesmo que apenas um dos lados realmente estivesse se DIVERTINDO.
Pois é ... a vida hoje em dia é assim, todo mundo quer jogar com todo mundo, mas sempre segundo as SUAS regras, as regras que ele vai inventando a cada segundo, e mesmo contradizendo-se no instante seguinte ele continua a escrever e a descrever suas regras as pessoas que ali estão jogando... muitas vezes e digo isso penosamente, muitas e muitas vezes por se sentirem incapazes de sair e buscar um jogo melhor, mais justo e com regras conhecidas por todos.
Eu gosto muito de jogos, um dos que mais gosto é o RPG, depois desse, o poker, xadrez, quebra cabeças e enigmas e por fim os viciantes vídeo games... em todos esses, a gente consegue entender uma regra, uma formula um “passo a passo” mas no jogo da vida, no dito jogo do romance... nenhuma regra se aplica. Ou melhor... todas.
No RPG a gente interpreta um papel, um herói, vilão, vampiro, que seja, a gente finge ser uma outra coisa para ganhar pontos, para subir de nível, para então realizar alguma tarefa e ganhar mais pontos... em fim, o jogo se baseia na INTERPRETAÇÃO, no faz de conta...
O romance errado é assim, a pessoa faz de conta que é uma coisa, ganha pontos por sua interpretação, conquista mais níveis de itimidade e vai ganhando mais pontos conforme vai fingindo ser exatamente o oposto que é ou escondendo os grandes defeitos que tem... em alguns casos, essa pessoa até tenta MESTRAR enquanto joga... e ai leva o outro jogador a fazer coisas que não quer fazer ou que não faria se não fosse a prestedigitação do jogador pareceiro.
No Poker, a meu ver uma das metáforas a vida mais bem aplicadas ao jogo, se pode fazer quase tudo, pode-se mentir, ”blefar” e com isso fazer com que outros jogadores abram mão das fichas apostadas ou então apostar mais e mais... geralmente quando o jogador que blefa não tem nada ele acaba saindo do jogo por não agüentar e sustentar a mentira por muito tempo... ele acaba saindo e esperando uma próxima mão para mentir de novo... e quem sabe ter a sorte de Sugar as fichas dos outros jogadores..
Também se pode checkar as chances, esperar que a vida, ou melhor, a mesa apresente outras cartas e ai decidir se damos um lance, uma aposta ou se apenas saímos do jogo, novamente quem não sabe jogar, pode blefar, e com isso pode iludir o outro jogador, parecendo não ter nada na mão ou não estar confiante do que tem, ou confiante de mais... bem... de qualquer forma mente.. e pode acabar iludindo e fazendo que o outro perca a vontade, ou melhor... as fichas..
E por fim, nos temos as fichas, as cartas e as combinações, quando se sabe jogar, se usa as fichas nas horas certas, sabe-se quando apostar, quando chekar a mesa, quando se tem boas cartas na mão e quando não se tem... sabe ver as combinações de suas cartas com as cartas da mesa e calcular as probabilidades de uma boa mão... e mesmo perdendo as vezes a gente sabe que uma hora... uma hora dessas a gente ganha uma boa quantia em fixas e continua no jogo... poker é um jogo para ser jogado em grupo... mas suas escolhas assim como no amor, são só suas.
Xadrez é pura matemática, calcula-se probabilidades movimentos e pronto se ganha o jogo.. não tem como blefar, não tem como mentir... moveu a peça ok sua jogada acabou... agora é a minha... se estou atento vejo que pode ter armado uma “arapuca”pra mim, se não... entro no seu jogo...
O quebra cabeça é pura lógica e atenção...
Mas o viciante vídeo game que me perturba... por se um mundo fechado onde mesmo estando com alguém jogando com você existe Poucas opções, você é guiado por um enredo e não sai dele... esse é o pior tipo de jogo, pode até ser divertido mas cansa rápido...
E eu me pergunto que jogo é o que melhor se enquadra em certos momentos da vida? Por que hoje pensando na vida eu não vejo regra aplicada, não vejo chances calculadas, não vejo movimentos para serem feitos... nem botões a serem apertados...
Hoje até altas horas da noite eu me peguei pensando se existe realmente uma regra para esse jogo da vida....
E a minha resposta veio em tom de pergunta
“e a vida é realmente um jogo? O amor é um jogo? E se for... não é um jogo perdido!?”
é sim amigos... o romance é um jogo perdido...onde ninguém ganha por ser honesto.
Muitas vezes a gente se depara com situações que gostaríamos de saber o que podemos fazer, mas... não tem manual, e os conselhos que foram passados oralmente por anos não tem mais o mesmo valor nos dias de hoje, certa vez um amigo meu me perguntou o que fazer sobre as brigas que estava tendo com a mãe e o pai dele por um fato simples... ele queria cortar o cabelo de uma forma diferente meio maluca... bem pensei e disse a ele uma coisa simples.
“Quem vai pagar o corte de cabelo?” ele respirou fundo e me respondeu que seriam os pais dele, então estava na cara de que ele deveria ter primeiro como pagar o corte dele para depois poder escolher como cortar, ele entendeu isso e logo depois estava trabalhando e decidindo o que fazer com o dinheiro que ganhava, Claro quando ele me perguntou isso o jogo ainda seguia regras simples.
Certo e errado, bom e mal, pode e não pode... mas hoje em dia... o certo pode ser o errado, o errado pode ser o certo, o bom pode ser mal o mal é o melhor... o que se pode fazer depende de quem faça... hoje existe uma serie de “Regras” que não são as regras do jogo mas sim as regras que foram colocadas ali pelos jogadores desonestos.
Lembra de quando era criança e você e seus amigos começavam a brincar juntos e de uma hora para outra alguém dizia que não valia aquilo, que só ele podia fazer tal coisa, as vezes a gente percebia que as regras eram destorcidas para favorecer a ele mesmo, e somente ele, mas continuávamos a brincar afinal.... ainda gostávamos de nos divertir mesmo que apenas um dos lados realmente estivesse se DIVERTINDO.
Pois é ... a vida hoje em dia é assim, todo mundo quer jogar com todo mundo, mas sempre segundo as SUAS regras, as regras que ele vai inventando a cada segundo, e mesmo contradizendo-se no instante seguinte ele continua a escrever e a descrever suas regras as pessoas que ali estão jogando... muitas vezes e digo isso penosamente, muitas e muitas vezes por se sentirem incapazes de sair e buscar um jogo melhor, mais justo e com regras conhecidas por todos.
Eu gosto muito de jogos, um dos que mais gosto é o RPG, depois desse, o poker, xadrez, quebra cabeças e enigmas e por fim os viciantes vídeo games... em todos esses, a gente consegue entender uma regra, uma formula um “passo a passo” mas no jogo da vida, no dito jogo do romance... nenhuma regra se aplica. Ou melhor... todas.
No RPG a gente interpreta um papel, um herói, vilão, vampiro, que seja, a gente finge ser uma outra coisa para ganhar pontos, para subir de nível, para então realizar alguma tarefa e ganhar mais pontos... em fim, o jogo se baseia na INTERPRETAÇÃO, no faz de conta...
O romance errado é assim, a pessoa faz de conta que é uma coisa, ganha pontos por sua interpretação, conquista mais níveis de itimidade e vai ganhando mais pontos conforme vai fingindo ser exatamente o oposto que é ou escondendo os grandes defeitos que tem... em alguns casos, essa pessoa até tenta MESTRAR enquanto joga... e ai leva o outro jogador a fazer coisas que não quer fazer ou que não faria se não fosse a prestedigitação do jogador pareceiro.
No Poker, a meu ver uma das metáforas a vida mais bem aplicadas ao jogo, se pode fazer quase tudo, pode-se mentir, ”blefar” e com isso fazer com que outros jogadores abram mão das fichas apostadas ou então apostar mais e mais... geralmente quando o jogador que blefa não tem nada ele acaba saindo do jogo por não agüentar e sustentar a mentira por muito tempo... ele acaba saindo e esperando uma próxima mão para mentir de novo... e quem sabe ter a sorte de Sugar as fichas dos outros jogadores..
Também se pode checkar as chances, esperar que a vida, ou melhor, a mesa apresente outras cartas e ai decidir se damos um lance, uma aposta ou se apenas saímos do jogo, novamente quem não sabe jogar, pode blefar, e com isso pode iludir o outro jogador, parecendo não ter nada na mão ou não estar confiante do que tem, ou confiante de mais... bem... de qualquer forma mente.. e pode acabar iludindo e fazendo que o outro perca a vontade, ou melhor... as fichas..
E por fim, nos temos as fichas, as cartas e as combinações, quando se sabe jogar, se usa as fichas nas horas certas, sabe-se quando apostar, quando chekar a mesa, quando se tem boas cartas na mão e quando não se tem... sabe ver as combinações de suas cartas com as cartas da mesa e calcular as probabilidades de uma boa mão... e mesmo perdendo as vezes a gente sabe que uma hora... uma hora dessas a gente ganha uma boa quantia em fixas e continua no jogo... poker é um jogo para ser jogado em grupo... mas suas escolhas assim como no amor, são só suas.
Xadrez é pura matemática, calcula-se probabilidades movimentos e pronto se ganha o jogo.. não tem como blefar, não tem como mentir... moveu a peça ok sua jogada acabou... agora é a minha... se estou atento vejo que pode ter armado uma “arapuca”pra mim, se não... entro no seu jogo...
O quebra cabeça é pura lógica e atenção...
Mas o viciante vídeo game que me perturba... por se um mundo fechado onde mesmo estando com alguém jogando com você existe Poucas opções, você é guiado por um enredo e não sai dele... esse é o pior tipo de jogo, pode até ser divertido mas cansa rápido...
E eu me pergunto que jogo é o que melhor se enquadra em certos momentos da vida? Por que hoje pensando na vida eu não vejo regra aplicada, não vejo chances calculadas, não vejo movimentos para serem feitos... nem botões a serem apertados...
Hoje até altas horas da noite eu me peguei pensando se existe realmente uma regra para esse jogo da vida....
E a minha resposta veio em tom de pergunta
“e a vida é realmente um jogo? O amor é um jogo? E se for... não é um jogo perdido!?”
é sim amigos... o romance é um jogo perdido...onde ninguém ganha por ser honesto.
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